Com média de sete amarelos por partida, árbitro supera a média de 4,5 por jogo
Em relação aos 10 árbitros que estiveram em ação nas três rodadas do Campeonato Catarinense, Célio Amorim foi o que teve cartões nas mãos por mais tempo. O juiz de futebol de 36 anos distribuiu 15 nas duas partidas em que arbitrou na competição. Enquanto a média do torneio é de 4,5 “tarjetas” amarelas por partida, o homem de preto natural de Itajaí tem média de sete advertências por jogo, além de ter aplicado um vermelho para o volante Barreto, do Criciúma.
Foram sete amarelados no 0 a 0 entre Avaí e Criciúma, na segunda rodada do estadual, e mais sete na vitória do Guarani de Palhoça sobre o Metropolitano, por 2 a 0, no último domingo. Outro árbitro que também distribuiu sete cartões em uma única partida foi William Machado Steffen, no 1 a 1 entre Inter de Lages e Metrô, sua única partida até o momento no Catarinense.
Com o cartão vermelho ao volante Barreto, do Criciúma, Célio Amorim é também o árbitro que mais mostrou “tarjetas” pelos gramados de Santa Catarina, com 15. Entre os juízes com mais de um jogo no apito até agora, o que tem mais no somatório é o Fifa Heber Roberto Lopes com 9 amarelos nos três jogos em que atuou. Outro com insígnia da entidade que rege o futebol mundial, e que trabalhou na última Copa do Mundo, Sandro Meira Ricci tem média de 4 cartões amarelos por partida.
Junto de Rodrigo D’Alonso Ferreira, Célio Amorim se iguala na maior quantidade de cartões apresentados numa única partida. O primeiro mostrou oito (cinco amarelos e três vermelhos) no 2 a 2 entre Joinville e Avaí, pela rodada de estreia do Catarinense. Celinho, como é chamado pelo presidente da FCF, Delfim de Pádua Peixoto Filho, apresentou os mesmos oito (sete amarelos e um vermelho) no seu primeiro jogo do estadual, o 0 a 0 da Ressacada.
Fonte: Por João Lucas Cardoso e Diego Madruga – Globo.com Florianópolis